15. KILL THE COW | O que eu nunca contei pra vocês… | Transcrição do episódio

by Erika Belmonte
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KILL THE COW – O que vocês não sabem sobre mim: joguei tudo pro alto! 2x

Hello guys! Aqui é a Erika Belmonte e você está ouvindo o episódio número 15 do Erika na America Podcast.

Erika Na America Podcast? Oi?

That’s right!! O seu audio semanal (que tá mais pra quinzenal mas eu juro que estou me organizando pra ele que volte a ser semanal) que vai muito além de aprender ingles, um conteúdo recheado de curiosidade e informação com o inglês da vida real que eu encontro nas ruas, nas empresas e no dia-a-dia aqui em Iowa, nos Estados Unidos, e de uma forma tão descontraída, que você nem vai sentir que está aprendendo inglês.

Já assine agora o Erika na America Podcast para você não perder nenhum episódio e até possiveis novidades que eu compartilhar!

Como? É só clicar no botão SEGUIR aí na plataforma que você está me ouvindo e pronto! Sejam muito bem vindos!

O episódio do Erika na America Podcast de hoje vai ser um tanto quanto diferente, and I hope I don’t disappoint you haha Geralmente eu venho aqui compartilhar algumas dicas de inglês e relacionar sempre alguma coisa com alguma situação ou curiosidade daqui dos Estados Unidos.

Nos últimos dias, a vida de quase todo mundo virou literalmente de ponta cabeça por conta do Coronavirus e eu confesso que fiquei me perguntando se deveria fazer ou não um episódio com dicas de inglês e atualizacões de onde moro sobre o assunto mas para ser muito honesta, nesta altura do campeonato eu acho que vocês não aguentam mais ouvir falar de Coronavirus e outra, a gente está tão tomado por essa onda de medo, insegurança, mudanças, economia, etc vejo muita gente ansiosa e com razão pela instabilidade do mercado, se ainda vai ter emprego, com filhos em casa, etc… que na verdade, eu resolvi trazer uma história, em inglês of course, que talvez possa servir, motivar e ajudar muitos de vocês nas decisões que teremos que tomar em breve. Então eu vim aqui mostrar o outro lado da moeda.

Aproveitando a deixa, toda quinta-feira, às 21h eu estou fazendo aulas de inglês ao vivo 100% gratuita lá no meu canal do Youtube e eu ainda entrego o PDF e MP3 gratuitamente pra vocês estudarem. Não percam essa oportunidade, já temos 9 aulas realizadas lá. Acesse: youtube.com/erikabelmonte e ative o sininho ok? E o material, além de outros conteudos como desafios, sorteios e conteúdo exclusivo, vocês podem pegar no meu telegram: Erika na America Squad. Baixe o Telegram agora no seu celular e venha ser do meu Squad. Erika na America Squad.

Eu vou começar com uma mensagem minha pra vocês e na sequência eu vou contar a tal historia. Ouçam com atenção. A transcrição de tudo isso que eu estou falando, está no meu site erikabelmonte.com para caso você seja um aluno iniciante, poder acompanhar também, e saber do que se trata a história.

Well guys, I know we all have our goals to accomplish, dreams and plans to achieve, that we need to work hard and be consistent but there’s one single thing that is responsible for taking you to the next level: leaving your comfort zone!

Stepping outside our comfort zone is a very important, and almost universal factor in any personal growth. How can we expect to evolve in our lives and careers if we only stick to the same habit and routine? Nothing wrong with that actually, but if you want to have something different, you gotta do something different. Reaching new heights involves the risk of attempting something we might not succeed at.

Sometimes, we can make the decisions and change the course of our lives slowly and not risking everything at once which is good, but sometimes we have to get out of our comfort zones in the middle of a gigantic crisis if we want to survive and thrive. And sometimes, your worst nightmare will become your best dream!

So pay attention to this story – I’m pretty sure you’re gonna like it and I hope it makes you think and reconsider some things in your life – It’s called: KILL THE COW!

There was a who family who lived in the outskirts of a remote village on a small plot of land.  The family owned one cow.  Each day they lived from the milk of the cow.  If there was little milk, they ate little.  It there were lots of milk, they ate well.  The lives of the mother, the father, the children depended on the cow.

One autumn day, a lone traveler stopped by the village.  He was hungry so the family shared their milk and the traveler felt really grateful for that.

The traveler wanted to return the favor and help the family.  He didn’t know how to help them or what to do and then, he heard that there was a wise man in the village. He walked over to the wise man’s house to see how he could help him so the traveler said:

“I was hungry and the family fed me.  I would like to help them.  How can I help this family?”

The wise man said “Kill the cow.”

“Kill it?  How come it is gonna help them?  They depend on that cow to live. Everything is about the cow.”

The wise man repeated “Kill the cow.”

The traveler was nervous about following such strange advice, but the reputation of the wise man was such that he went ahead and killed the cow.

A year later the traveler happened to pass again through the village.  He noticed new shops and a thriving market.  He saw a new hotel that provided beds and food to the travelers who came for the market.  

The traveler entered the hotel.  Behind the bar he found the eldest son of the family of the cow.  The man was standing tall, smiling and happy.  The traveler greeted him and asked “What happened?”.

“We lost our cow.  There was no milk.  We had to go out and do something to eat.  We set up a small market, it grew.  We set up this hotel, it is growing.  Without the milk from our cow, we had to try new things.”

Silently to himself, the traveler reflected on the power of the wise man’s words.  “Kill the cow.”

So, time to think…

Awesome story, isn’t it? Now I would like to ask you guys… what is your cow? How is it? Isn’t it time to kill your cow? Isn’t this whole economic scenario the opportunity for you to try something new? To step up the game maybe?

Aren’t you too comfortable where you are?

Trying new things is difficult. If it weren’t, breaking out of our comfort zones would be easy and we’d do it all the time. And living outside your comfort zone is by definition uncomfortable. But the best habit you can foster within yourself is the practice of becoming familiar with discomfort. It’s not easy but you gotta get used to it.

So think about it and start a plan! How can you kill your cow? Start by doing some small activities to challenge yourself. Make them a new habit in your life day after day.

I’m gonna leave you with 4 questions that will help you identify your cow and if it’s time to kill it or not so think to yourself:

  1. Am I really doing the work that I want to do every single day?
  2. Will what I do today, deliver the life I wanna have in the future?
  3. Am I somehow motivated to start my day, excited with the challenges and tasks?
  4. Am I happy or do I sigh about my day, life, job, family, life and career when I think about it?

Agora chegou a vez de eu me abrir um pouco aqui e contar do meu passado profissional e como eu já joguei 2 vaquinhas precipicio abaixo haha

Talvez eu nunca tenha comentado com vocês mas por diversas vezes na minha vida, eu precisei sair da minha zona de conforto e trocar algo certo pelo incerto. Pra quem não sabe, eu tenho pós graduação em logística pela USP e durante alguns anos, eu fui consultora de logística e fazia projetos em diversas empresas grandes, viajava, tinha um ótimo salário. Eu adorava!

Eu tinha até um blog, chamava logística na veia. Eu era colunista na Mundo Logística, uma revista super conceituada da área… mas depois de um tempo, eu me pegava pensava nas 4 perguntas que eu acabei de fazer pra vocês, a minha resposta era simplesmente NÃO!

Eu adorava trabalhar com logística, fazer os projetos, ver as mudanças nas empresas, aprender mas aquilo, mas é como se eu não pertecesse aquele mundo, é como se faltasse algo…

Eu comecei a dar aulas particulares de inglês ao 16 anos e só aos 18 anos que eu passei a dar aulas em escolas de inglês. Eu sempre amei ensinar, meu pai é professor de educação física e diretor de escola aposentado e sempre era muito mágico ver o amor que ele tinha em querer que os alunos aprendessem e eu sempre me inspirei nele.

Era sempre prazeroso e gratificante ver os alunos avançando, conseguindo se comunicar, vencendo obstáculos, medos… então foi uma coisa que eu nunca parei de fazer mesmo quando trabalhava como recepcionista, depois na area comercial, de compras, logística…  eu usava as aulas para completar renda e ao mesmo tempo, por prazer mas sendo muito honesta e transparente com vocês, eu nunca tinha tido coragem de abandonar anos de estudo, faculdade, pós gradução, N cursos, carreira, dedicação e trabalho em outras áreas para “só dar aulas de inglês”, até porque todo mundo deve imaginar que professor, mesmo que particular de inglês, não faz muito dinheiro. Ponto!

Além disso, sempre que eu comentava com alguns amigos e colegas de trabalho que eu pensava em sair de logística para me dedicar apenas a dar aulas de inglês, eu era EXTREMAMENTE desencorajada a fazer isso. Quando eu pedi demissão inclusive, a primeira coisa que meu ex chefe disse foi: com tantos professores nativos, excelentes e mais experientes por aí… eu nunca ia ter a menor chance! E outra… largar a carreira de logística, de ser um dia diretora, etc etc pra ser professora (e sempre num tom de desdém).

Então, era um tiro no escuro muito grande porque a minha vida estava muito estável e encaminhada. Era a minha vida profissional em jogo e eu estava insegura se deveria recomeçar aos 27 anos de idade. Nota mental: Hj eu sei, 27 anos ainda é muito nova mas há quase 10 anos atrás, eu já me sentia velha para recomeçar algo pois todo mundo na minha idade já tinha a sua carreira definida. E eu te digo: não é tarde. Nem com 27, nem com 37 e nem com 47 ok?

Eu joguei a minha vaca do precipício pela primeira vez de verdade há 9 anos quando abandonei tudo relacionado a logística e ao  mundo corporativo para me dedicar 100% ao ensino do inglês. Era o que eu queria fazer e o que eu sabia fazer de melhor. Eu nunca vou esquecer do meu pai que me apoiou mas mandou eu pensar mais 800x e que independente da minha decisão, eu ia ter sempre um teto, um prato de comida…rsrs bonitinho haha ele sempre foi muito cauteloso haha

Ta! Como tudo aconteceu? Como joguei minha primeira vaquinha ladeira abaixo? Eu havia sido chamada pelo diretor da empresa que eu trabalhava para a reunião de avaliação de desempenho e eu estava certa que além de super positiva, eu teria um aumento. Natural quando você faz um bom trabalho. Eu não me considero inteligente, acho que nunca fui haha mas eu sempre fui muito dedicada e nunca medi esforços para fazer muito além do que eu deveria. Eu já cheguei a fazer 2 semanas em 1 por um projeto de logistica q eu tava.. quase 80h de trabalho em uma semana, sem brincadeira. Minha mãe quase infartou nessa epoca hahah

Bom, voltando pra reuniao de avaliacao de desempenho, o meu chefe me chamou e fez muitos elogios, falou do meu crescimento, da satisfação do cliente, dos resultados excelentes, mas direto ao momento da minha frustração, eu tive um aumento irrelevante no meu salário. Eu honestamente nunca me senti tão desvalorizada (depois chorei tanto) e eu prometi para mim mesma que a partir daquele dia, eu não iria deixar ninguém determinar os resultados da minha vida e 1 mês depois, passei a assumir a responsabilidade pelo meu futuro. Dando certo ou não.

Meu primeiro salário? Era muito baixo. Muuito baixo. Não dava para fazer uma compra pequena no mercado, mas eu sabia que que se eu corresse atrás, mostrasse o meu diferencial, fosse além,… eu poderia ganhar muito mais e que só dependia de mim e mais ninguém.

Fast forward… dois anos depois, eu abri a Erika Belmonte, Inglês in Company – eu dava aulas particulares nas empresas para diretores, executivos e todo mundo que queria aula de inglês dentro da empresa!  Contratei uma professora para trabalhar comigo porque eu já não dava mais conta da demanda de aulas, que era das 7h até as 21h, com pausa de 1h pra almoço… eu sozinha, fora ela… um dia se vocês quiserem eu posso contar mais detalhes dessa fase.

Só uma pausa: eu saí de um bom salário e uma vida estável mas depois que eu killed my cow, 2 anos depois, eu passei a ganhar 5x mais do que eu ganhava (trabalha mtooo claro!). Ou seja, estava indo tudo bem!

Bom, a empresa começou a crescer mais ainda e estava para contratar a segunda professora quando o Tuca me chamou um belo dia e disse: fui convidado para trabalhar em uma empresa americana, que fica em Iowa nos Estados Unidos. A gente muda pra lá ou fica? Aceitamos essa proposta e oportunidade ou declinamos?

E mais uma vez, lá se vai a minha vaquinha que eu já tava tão apegada… agora super gordinha e feliz pelo precipício.

Aí você deve pensar: ah que decisão dificil essa né, Erika!!

Olha, eu não tenho dedos nas mãos para contar quantas pessoas que eu conheço que mudaram para outro país, não se adaptaram com a língua, cultura, pessoas, etc e depois de pouco tempo, voltaram para o Brasil. Viajar e passar uns dias é uma coisa, morar e viver em um mundo que você não é acostumado, não é facil, sem contar que você fica longe de todos da sua familia, amigos… é literalmente recomeçar uma vida! Tem bonus e tem onus! Mas enfim, isso fica pra outro podcast!

A vontade de morar fora do Brasil, principalmente no Estados Unidos, era muito grande tanto da minha parte quanto do Tuca, mas confesso que abandonar… abrir mão de uma empresa com um ótimo faturamento, tava indo super bem, crescendo muito rápido… me deixou muito insegura afinal eu ia ter que começar do zero de novo, com salário de novo beeeeem mais baixo e aulas apenas por Skype. A minha metodologia não era online, meu material não era online…eu tive que adaptar, me reinventar, estudar muuuuito, treinar, fazer, refazer e aprender muuuito…. e ainda ter o meu diferencial de algo que eu nem sabia como seria! haha

Quase 5 anos depois… cinco anos eu disse, eu tenho o meu curso de inglês online, um serviço de assinatura de áudio que eu mesma faço e gravo, os meus English Bites,o trabalho em mais de 5 redes sociais com mais de 300mil seguidores onde eu ainda escrevo, gravo, edito audio, edito video, faço live, vlogs, posto no meu site, faço as artes dos posts, legenda, posto, respondo vocês nas redes sociais, produzo mais conteudo, monto PDf, desafio, etc

Eu me transformei em uma mulher muito diferente de quem eu era. Eu nunca na minha vida imaginei ser possível ter a quantidade de alunos que tenho hoje. Se a Erika do futuro tivesse encontrado a Erika de 26 anos e falado o que esperava por ela 10 anos depois… eu ia dizer “que eu ia ficar mais velha eu sabia… mas já tão cedo gagá… não”

Talvez você esteja pensando: é, mas você é quem escolheu jogar tudo pro alto. É diferente de alguém que perdeu o emprego e tem uma família toda pra sustentar, tendo que abraçar a primeira vaga de emprego disponível.

Sim, é verdade que fui que escolhi  mas

  1. Por mais que a vida nos coloque desafios como desemprego ou qualquer outra coisa do gênero, só depende de nós dar o primeiro passo para algo mudar, mesmo que seja 2 anos depois quando você já estiver mais estável. Eu nunca diria pra ninguém fazer nenhuma loucura sem antes medir os riscos.
  2. E já fazendo o gancho com o 1, quando alguém joga a nossa vaca do precipício e a gente é obrigado a correr atrás para sustentar a família é difícil se reinventar e sair da zona de conforto sem duvida, até porque a gente tem que priorizar algumas coisas na vida em alguns momentos. Mas ter uma situação onde tudo só prospera, cresce e vai bem e colocar em risco tudo isso a perder, incluindo dinheiro… jogar isso fora e torcer para que o você estiver plantando do outro lado dê frutos, também é muito difícil.

Se tem um  segredo ou dica que eu possa compartilhar com vocês é: procure ser sempre o melhor no que você faz! Qual é seu diferercial? Pelo que as pessoas te procuram? No que elas dizem que você é incrível?

Seja aquele eletricista, manicure, padeiro, analista, diretor, motorista … que é requisitado, que as pessoas gostam de ter por perto por conta da qualidade do serviço, que gera valor…

Por que alguém deve contratar a sua hora como consultor e não a do seu concorrente?

São pessoas assim que nunca ficam de fora do mercado de trabalho, não importa o que aconteça. Seja indispensável. Como?

Se preparando! Estudando! Indo além, fazendo o que ninguém faz, sabendo o que ninguém sabe… Seja curioso. Não fique só na sua area. Não faça apenas o seu trabalho. O que você pode aprender que agrega mais valor?

Não tenha uma mente pequena achando que só quem vence é quem tem sorte. Sorte não existe. Se você quer ter um resultado na vida que você nunca teve, então você precisa estar disposto a fazer o que você nunca fez. Prepare-se!

Tenha sempre a humildade que você não sabe nada e quanto mais você aprender, mais versátil você vai ser e menos você vai ficar da dependência das pessoas ou até circunstâncias da vida.

Isso foi o que eu fiz e faço até hoje, every single day!  

Again, em momento algum eu vou te incentivar a fazer uma loucura e jogar tudo para o alto. Pense do que pode fazer de diferente e o que você pode mudar hoje que vai afetar o seu futuro, que vai te gerar uma nova oportunidade e faça isso aos poucos, ao longo dos dias, à noite, nos finais de semana até você conseguir jogar a sua vaquinha e abraçar uma nova haha

E digo mais… tudo  o que eu comecei poderia ter dado errado na minha vida, desde a minha escola de inglês até a minha vida aqui nos Estados Unidos porque a gente sabe que, por mais que a gente se dedique e se esforce, nós temos muitos desafios e alguns infortúnios ao longo da jornada. Pode até ser que amanhã eu tenha uma reviravolta na minha vida, mas uma coisa eu sempre tive certeza e que eu carrego comigo: o que depender de mim literalmente, eu vou fazer, no matter what, sempre claro de forma ética e honesta.

Guys, como eu disse esse foi um podcast diferentão, mais motivacional talvez. Acho que com toda essa situação que estamos passando, eu pensei em trazer essa historia que vai cair como uma luva para muita gente hoje, contar um pouco da minha experiência com vaquinhas na vala, da minha trajetória nesse sentido,

como lidei, o que fiz e alguns resultados, alguns conselhos do que funcionou para mim e no que eu acredito.

Não tome nada do que eu falei como verdade absoluta. Tipo, tudo o que eu contei é verdade claro, mas de repente pra sua vida ou pro seu momento, pode não fazer sentido e ok! Ouça, reflita e o que servir, guarde e ponha em prática. Like always, I’m here to help and I really really hope you have enjoyed today’s episode.

Acho que não preciso dizer o quão curiosa e ansiosa estou para saber a opinião de vocês deste episódio então me façam saber nas redes sociais ok? I mean it… now hahah just kidding hahaa

Thank you so much for listening to this episode!

Take care of youselves guys, and see you in the next one. Bye.

Para ouvir o episódio completo, acesse:

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